jueves, 19 de noviembre de 2015

CEM MILMORTOS DEPOIS......

Como casualidade da vida revisando escritos da minha autoría encontrei  este do 18/12/2011. Foi feito na influência do remate da guerra do Iraque. 
Não  é modificado en nada,  por respeito o tempo vai tal como o encontrei, mas acho que tem algo de actualidade. O ISIS ainda não era imaginável. 

Cem mil mortos depois



O pentágono. Um dia qualquera.

                      Parte de Guerra.

       Cem mil mortos depois ( ou mais):

1-Com a destrução das forças inimigas iraquianas e o controlo político do país e a instauração da “nossa democracia”,
2-Com a desfeita total da vida organizada e a destrução da industria e economia do Iraque,
       Atingimos   o grande obxectivo da guerra: O CONTROLO DO PETRÔLEO Iraquiano.
         Com iste obxectivo atingido, temos  o controlo duma parte importante do petrôleo do mundo, e  que ameaçava com  levar os mercados à solta e que  fosse pago o petróleo no mundo en Euros. Eso sería uma  desgraça.


   Aliás  também:
              Cinguimos  o controlo duma faixa de terra  importante e estratégica no mundo, perto do  Irão e Israel.
                   Tiramos dos stocks de armamento que ja fazia um tempo que não se gastava e à produção continuava .
                  Treinamos  e tiramos da ociosidade o exército mais grande do mundo no que gastamos o 5 por cento do nosso pib. Agora  o seu adestramento e muito melhor que antes.

Com tudo iste êxito podemos dizer ao mundo :
                 A  guerra rematou.
              Asinado:
   Nos:
                   George W. Bush,  presidente.
                   Condoleza Rice.petroleira
                    Richard Chehey. Petroleiro.

     ANEXO:
-Os mortos são poucos para tão grande fazanha. Não temos em conta os iraquianos. Recordemos o que disse Napoleão em Austerliz quando lhe dixeram que morreram 50.000 franceses, que eses tantos  podem fazer-se em  París numa noite.
- O petrôleo iraquiano  não está de  tudo contrôlado pois tem de sair pela Siria e não está de tudo a favor noso. Haverá que tê-lo em comta para o futuro, ou seja fazer tremer algo na Siria.
-O Afganistão foi uma  armadilha , não interessa já.
- Se a crise económica  segue assim haverá, tal vez ,  uma terceira guerra mundial. O lugar de inicio  podia ser esta zona  perfeitamente, para o qual ja estamos preparados. Que se prepare Israel e olho que o Irão tem a bomba atómica.
- Não encontramos as tais armas de destrução, mas  a quem lhe importa  isso agora.

    AGRADEÇE-MOS muito a:
                     Tony Blair, engraçado amigo. Fez grandes servizos pela causa. 
                        Jose María Aznar. Muito  útil na propaganda pelo mundo, comtra a velha Europa e na ONU. Fez muito bem os recados, só tivemos  que dizer—lhe que era alto e guapo e ele ja savia que estava escrevendo uma página na historia da humanidade.

                       O Durão Barroso, bom mozo de fretes.

                       O Berlusconi, obrigado  pela música e às dançarinas.

DAM-NOS  NOJO.
Os  nojentos  governos da UE, agás os amigos citados.
O nojento Rodriguez Zapatero da Espanha que o día seguinte de tomar posse deu ordem de retirada para que em dois meses os mil e quinientos militares espanhois abandonassem  o Iraque. Ninguem se atreveu a tanto, foi um visionário o gajo.


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