miércoles, 13 de enero de 2016

Faladoiro


Certo dia, um brasileiro de visita à Galiza deu-se conta de que uma minhoca se chamava ali tal e qual como do outro lado do Atlântico, e pronunciou as imortais palavras:

«Duas línguas que chamam minhoca à minhoca têm que ser a mesma». 

   Numa discusão internética, um galego, engenheiro agrónomo viguense, em diálogo com portugueses, escreveu esta frase não menos imortal: 

«Duas línguas que dizem da mesma maneira ‘Vai pró caralho, filho da puta’ têm necessariamente de ser a mesma».

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