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lunes, 25 de junio de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. A força da vontade é o destino

   Décadas de resultados de pesquisa mostram a importancia singular  da FORÇA DE VONTADE NA DETERMINAÇãAO DO DECURSO DA VIDA.

      Dentre dos muitos estudos está o lendário  teste de Marshmalow, no que deixava uma criança só numa sala  con muitos doces e ele marchava e dizía a criança que se não comía nenhum  quando ele voltar podería comer dois. Os que souperam contenher a ânsia de  colher um e esperar serão os que deram melhores resultados já de adultos na sua vida.
      
     A forma como nos focamos é a chave par a força da atenção. Assim no caso anterior há pelo menos três subespecies de atención, todas elas aspetos da atenção executiva, que estão em jogo quando o dominio de si mesmo confronta a gratificação instantánea.
       .- A primeira é a capacidade para desligar voluntariamente o foco de um objeto de  desejo que capta poderosamente a atenção.
      .- A segunda, resistir  à distração, permite manter o foco noutra coisa em vez de naquele apetitoso alvo.
      .- E terceiro,  permete manter o foco num objetivo futuro, como no caso  dos dois marshmallows.
              E TUDO ISSO RESUME A FORÇA DA VONTADE.
    
Otro estudo famoso, mas já numa situação real foi feito em  Noza Zelanda, são as crianças de DUNEDIN.  Foram estudadas os impulso e o controlo dos mesmos de 1037 crianças e posteriormente fez-se seguimento da sua vida adulta até os 37 anos. O estudo conclúe  dizendo que :
         Quanto melhor fora  o dominínio de si mesmo na infancia, melhor era a vida das crianças de Dunedin aos 30 e tal anos. Tinham melhor saúde, eran financeiramente mais bem-sucedidas e eran cidadãos respeitadores da lei. Quanto pior a sus gestão  dos impulsos na infancia, menos ganhavam, pior a su saúde e maior a tendência para terem cadastro.
       O grande choque foi qu a análise  estatística verificou que o nível de dominio infantil de si mesmo é um previsor tão poderoso do seu sucesso financiero, da sua saúde e , já agora, do seu cadastro em adulto como a classe social, poder económico da familia de origem, ou quociente de inteligencia. A força de vontade aparece como uma força completamente independente no sucesso na vida. Aliás para o sucesso finaceiro, o dominio de si mesmo,na infancia mostrou ser um previsor mais forte do que tanto o quociente de inteligencia como a clase social da familia de origem.

      Enfim, como conclusão podemos dizer que as crianças poderão ter a mais privilegiada infância do ponto de vista económico, mas , se não  dominarem a postergarção da recompensa na perseguição dos seus objetivos, esas vantagens inicias poderão desvanecer-se no decurso das suas vidas. A diligência parece ser un estímulo tão importante a longo prazo como escolas luxosas, orientadores para os exámenes de admissão e dispendiosos acampamentos de verão pedagógicos. Não  sem  subestimar o valor do treino na guitarra, ou da manutençãao daquela promessa de alimentar o porquinho-da-índia e de lhe limpar a gaiola.

      Tudo aquilo que pudermos fazer para aumentar a capacidade da criança, para obter dominio cognitivo ajudá-lo-á ao longo da vida. Até o  Mostro das  Bolachas poder aprender a melhorar.

viernes, 25 de mayo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Uma receita para o domínio de si mesmo.

    


A atenção regula a emoção. Esta pequeña artimanha usa a atenção selectiva  para sosegar a agitada amígdala.  Assim, as  crianças quando  sufrem uma perturbação  tenhem a faculdade de  centrar a atenção  con qualquer objeto intereressante  para acalmar a perturbação ; no momento em que essa coisa ese objeto que o acalmou,  perde o seu fascínio, a perturbação que el tinha , se estiver ainda  retida pelas redes na amígdala, volta mais uma vez.


      Quando as crianças aprendem a usar esta manobra da atenção para si próprias, adquirem uma das suas primeiras capacidades: A  AUTORREGULAÇãO EMOCIONAL, que   vai ter  e já tem  uma vasta importância para a sua vida. Esta artimanha para vencer a perturbação,  envolve a  chamada atenção  executiva. Esta  é uma capacidade que começa a desabrochar no terceiro ano de vida, quando a criança consegue mostrar "dominio esforçado",  focando- se segundo a sua vontade, ignorando as distrações e inhibindo os impulsos.
     A nossa mente  utiliza a consciencia de si  mesmo para manter tudo aquilo que fazemos sob o controlo : a metacognição - pensar acerca do pensar-  permite-nos saber como as nossas operações mentais estão a decorrer  e ajustá-las as necessidades; a meta-emoção faz o mesmo com a regulação do fluxo do sentimento e do impulso.           Na arquitectura da mente, a consciencia de si mesmo existe para regular as nossas própias emoções, bem como para perceber aquilo que os outros sentem. 
      A atenção executiva é a chave para a gestão de si mesmo. Este poder de dirigirmos o nosso foco para uma coisa e ignorarmos as outras faz-nos evocar a silueta da nossa barriga, quando deparamos aqueles gelados dos que gostamos dentro do frigorífico. Este pequeno local da escolha alberga  o amago da força de vontade, a esencia da regulação de si mesmo.
      O cérebro , é o último orgão do corpo a amadurecer anatómicamente, continuando a crescer e  a moldar-se até os 20 e tal anos- e as redes de  atenção são como um orgão que se desenvolve em paraleo como cérebro.
      As diferenças de temperamento entre umas crianças e  outras . Estas diferenças de temperamento refletem a maturação e a genética de varias redes cerebrais.
      ATE QUE PONTO O TALENTO PARA A ATENÇãO VEM DOS NOSSOS GENES?. Depende. Diferentes sistemas de atenção, ao que parece, tem diferentes graus de dependencia de hereditariedade. A dependencia mais forte da hereditariedade é em relação ao dominio executivo. 
      Mesmo assim, construir esta capacidade vital depende em grande parte daquilo que aprendemos durante a vida. Os genes têm  aquilo que corresponde a un interruptor bioquímico; se nunca estiverem ligados , é o mesmo que não existirem. O interruptor ligado surge sob muitas formas, incluindo aquilo que comemos, a dança das reações químicas no interior do nosso corpo e o que aprendemos.


     

lunes, 26 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Pensamento de grupo: pontos cegos partilhados ou o dito do banco pintado.


       Pessoas inteligentes podem tomar decisões muito erradas confiadas numa decisão de grupo. Quando esta tendência  para ignorar a tendência do contrario é partilhada por um grupo de pessoas torna-se pensamento de grupo. A necessidade inconfensada de proteger uma opinião valorizado ( descontando crucias dados de sentir contrario) faz partilhar pontos cegos que conduzem a más decisões.

      A cognição está distribuida  pelos membros de um grupo ou rede: algunas pessoas são especialistas numa área o passo que outras têm pontos fortes em especialidades complementares. Quando a informação flue libremente para o grupo  e entre o grupo, serão tomadas as melhores decisões. Mas o pensamento de grupo parte de uma ilusão partilhada: O PRINCÍPIO IMPLÍCITO DE QUE SABEMOS TUDO AQUILO DE QUE PRECISAMOS.

      É preciso algum esforço para a trazer para debaixo  no   nosso  foco  colectivo.
     Nos anos 60 o autor do livro narra  que participava en revoltas para protestar contra  a actuaçãa racista de um supermercado do seu bairro que só contratava brancos. Embora ele não era consciente, não fizera o esforço de que ele estudava num licéu no que todos os alunos eran brancos. Ele estaba cego em relação ao padrãao mais alargado em que estava enredado, a estrututa social geral inherente ao local onde as pessoas viviam e, consequentemente, para que escola iam.
      É preciso metacogniçãao.-  consciencia da nossa consciencia- para trazer a luz aquilo que o grupo  enterrou numa sepultura de indiferença ou supressão. A clareza começa pela compreensão daquilo em que não reparamos - e em que não reparamos que não reparamos.

        Os riscos inteligentes vaseiam-se numa alargada e voraz recolha de dados confrontados com um sentido intuitivo; as decisões  estúpidas são construídas de uma base demasiado restrita de dados. A reação franca daqueles em quem  confiamos e respeitamos cria uma fonte de consciencia própria que nos protege de dados e informação enviesados, ou de pontos de partida questionáveis. Um outro antídoto para o pensamento em grupo é expandir o nosso círculo de ligações para lá da zona de conforto e vacinarmo-nos contra o isolamento do círculo restrito, ciriando um círculo de confidentes "sem tretas", que nos mantenha confrontados com a realidade.

      Uma diversificação inteligente  vai para lá do equilibrio de grupo  em relação o género e a étnia, devendo incluir uma gama variada de idades, clientes ou fregueses e quaisquer outros que possam oferecer uma perspetiva fresca.

          As preparações da invasão do Iraque  com o convencemento da existencia de armas de destrução masivas; ou os investimentos nas  hipotecas "surprises", podem ser exemplos de opinião cega de grupo.
       
            Embora o indíviduo que procura ir mais lá da opinião do grupo, ou pôe em questão algunas opiniões ou informações  do grupo, pode ser afastado, ou considerado heterodoxo e molesto pôr ir contra do rebanho. Muitas vezes a preguiça, a fadiga por não ter que pensar,  deixa, especialmente em grupos fechados, que ninguém ponha em questão nada do que  o grupo acredita. 
             Para a comprensão vulgar, citamos no cabeçalho o aforismo ou expressãao popular do "banco pintado". Ninguém se senta desde faz muito tempo num banco que uma vez alguém diz que estaba recem pintado. A coisa seguiu assim sem que ninguém plantexa-se  o facto de se já o banco estar ou não seco. É mais aplicado  ainda para explicar as situações de em eventos ou factos repetidos elixe-se sempre as mesmas pessoas ou faz-se da mesma maneira que a primeira vez foi feito, sem que  houver um novo plano de actuação ou inovação.   

viernes, 23 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Como os outros nos veem

    

"Ele executa muito bem, mas é uma besta, descompõe as pessoas quando não gosta delas e exibe os seus favoritismos"
      "É un zero no que diz respeito a consciencia de si mesmo". "Pura e simplesmente, não se apercebe quando está a ser uma besta. Se alguém lhe chamar a atenção porque está de novo a asnear, ele não aceita, zanga-se, ou pensa que essa pessoa é que constitui o problema".  "Trabalhamos com ele durante cerca de mais três meses e depois tivemos de acabar por despedi-lo. Ele não conseguia mudar,  era uma besta e nem sequer reparava".

      Com demasiada frequência, quando "perdemos a cabeça" e persistimos numa forma de agir menos desejável, não temos consciencia do que fazemos. E se ninguém nos disser nada, continuamos asim.
         A diferença entre a forma como nos vemos e como os outros nos classificam proporciona uma das melhores avaliações que se podem obter da consciencia de nós mesmos. Esa diferença entre nós y os outros é pequena entre os trabalhadores de nível inferior, mas quanto maior é a posição de alguém numa organização,  maior é o intervalo.
        Seja como for, qualquer que seja a  razão, quer se queira quer não, quem se torna chefe vê-se a si próprio com muito mais eficaz que aqueles que dirige. A falta de consciencia de si mesmo deixa-os sem capacidade para ler os indícios.

      Eu sou aquilo que penso que pensam que eu sou.  O espelho do eu  é o modo como imaginamos que os outros nos veem.

             Imaginamos o que os outros  acham sobre nós.   Mas como saber o que realmente os outros pensam de  como somos nós?.   A vida concede-nos poucas oportunidades de vermos como os outros realmente nos veem.  Bill George explicou-me: " Nós não sabemos o que somos até o momento em que nos ouvimos a nós próprios a contar a história das nossas vidas a alguém em quem confiamos".    
      Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando  as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz  caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa.  Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias. 
     Uma dos remédios propostos  e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras  de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude.  
        Ou seja: Ouvir-nos como os outros    nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo. 
       

miércoles, 7 de febrero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. O valor duma mente a deriva. A criatividade à solta


Um conto de fadas persa fala-nos dos três príncipes de Serendip, que "estavam sempre a fazer descobertas, por accidente e sagacidde, de coisas de que não andavam à procura". 
                     Mesmo é assim 
                   como funciona
                              a criatividade  á solta.
Embora as novas ideias não surgem se não tivermos nada dentro.
A consciencia aberta cria uma plataforma mental para innovações criativas e intuições inesperadas.

                    Um foco aberto deixa-nos recetivo a todo e  a qualquer pensamento, sentimento ou perceção. Nós não julgamos o que chega, apenas recebemos.
        O acaso favorece uma mente preparada.
        O sonhar acordado gera descoberta criativa.
       Os sinhais  cerebrais envueltos na divagação mental estão ativos precisamente ante as pessoas chegarem a uma intuição criativa.
        Os adultos con disturbios de défice de atenção, por comparação com os que não têm, mostram também níveis mais elevados de pensamento criativo orginal e mais realizações criativas correntes.  Quando há disturbio de défice e hiperactividade, esta diminui no adulto  mas mantên-se  o disturbio de défice de atenção. 
                       

          Num mundo complexo, em que quase todos têm acceso a uma informação, um novo valor é  atribuido às síntesis originais. A junção de ideias de formas novas e ao fazer perguntas inteligentes que abram uma potencial por desvendar.
            A nossa mente contém inúmeras ideias, recordações e associações potenciais à espera de serem realizadas. Mas a probabilidade de a ideia certa se ligar  à recordação, diminui drásticamente quuando estamos ou hiperfocados ou demasiado sobrecarregados por distrações para repararmos na intuição.  
       


jueves, 1 de febrero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. O valor duma mente a deriva.


É BOM DIVAGAR ?



A atenção  focada, incitada por objetivos, tem mais valor do que a consciencia atenta e esponânea.
AGORA BEM
O presuposto de que a atenção debe estar ao serviço de objetivos e resolução de problemas,
SUBESTIMA a
Frutuosa tendencia das mentes para divagar,
se se deixa.
A metade dos nossos pensamentos são divagações espontâneas. Isso sugere ter habido uma evolução no homem  o fantasioso.
Aproveitar a mente divagadora
ou seja divagar  para algo de valor.

      É impossível instruir alguém para  ter pensamentos espontáneos, ou seja divagar.  
Se se quisser capturar pensamentos divagantes à solta, ter-se-á de agarrá-los assim que aparecem.
A tendência interna para divagar para longe de um foco e tão forte que os cientistas cognitivos veem a mente divagante como o modo de funcionamento-padrão do cérebro, quando um não esta a trabalhar em determinada tarefa mental.
                       O divagar desvíanos
 do foco do desempenho de tarefas cognititvas exigentes.
                         Para onde divaga a mente?

       - Preocupações pessoas correntes.
       -Problemas em aberto.
       -Coisas a resolver
                             Embora
A divagação da mente possa perdjudicar o nosso foco inmediato na tarefa que temos em maõs em alguma parte , 
                     a divagação é  positiva para nós
 em quanto age ao serviço da resolução de problemas que para nós são importantes. 
                            Além disso,
Uma mente a deriva  permite que os nossos sucos criativos fluam.
           Funções positivas da divagação da mente:  
                           -Criação de cenários futuros. 
             -Reflexão sobre si próprio. 
             -Moverse nun mundo socialmente complexo. 
             -Flexibilidade do foco.
             -Reflexão sobre aquilo que se está a aprender.
             -Organização da nossa memoria.
             -Descansar a nossa rede de circuitos para uma focagem mais intensa.
             -Lembrar-me de coisas que tenho que fazer. 
             -Divertir-me. 
     São características úteis, se deixar vagar a mente. É necesario e bom divagar.  
 
    






martes, 30 de enero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Gosta do que faz? A Atenção de cima e de baixo.

   Então , um dia, a resposta surgiu-lhe "como um súbito relámpago de luz."

        A historia da creatividade está cheia de relatos de como surgiu: com brevidade, repentinamenente e certeza inmediata. O sujeito é incluso apanhado de surpresa.
        ¿ Porqué passa isto? ¿qual é o enigma?
      O nosso cérebro tem dos sistemas semi-independentes, em gran parte separados.
        Um deles tem um grande poder computacional. Está operando constantemente, ronronado em sossego, par  resolver os nossos problemas, supreendendo-nos com uma súbita soluçãao para uma completa ponderação. Este sistema apresenta o fruto das suas vastas tarefas como se surgisse vindo do nada e numa grande profusão de formas , desde a construção da sintaxe de uma frase até a construção de complexas provas matemáticas completamente acabadas.
    Esta atenção, vinda dos bastidores da mente surge em geral no centro do foco quando acontece o inesperado. Você está o telemóvel enquanto conduz e súbitamente uma buzinada fá-lo perceber que o semáforo mudou para verde.
     É como se houvesse duas mentes a trabalhar.
     A mente de baixo para cima  é: mais rápida, involuntária, intuitiva, impulsiva, excutoria, gestora dos nossos modelos mentais.
     A mente de cima para baixo é: mais lenta, voluntária, movida peo esforço, a sede do dominio de sí que por vezes sobrepom-se ás rotinas automáticas e enmudece os impulsos  emocionalmente desencadenados. É capaz de aprender novos modelos, de fazer novos planos e de comandar o nosso reportório automático, até certo ponto.
     A voluntariedade vem de cima para baixo, a atenção reflexa o hábito rotineiro são de baixo para cima. Quando escolhemos  harmonizar-nos com um bêlo por do sol, em lermos um livro, está no modo de funcionamento de cima para baixo. A nossa imaginação executa uma dança contínua entre a atenção fomentada pelos estímulos exteriores e o foco voluntariamente dirigido.
      A grande maioria das operações mentais ocorre nos bastidores da mente, por entre o ronronar dos sistemas de baixo para cima.
      O cérebro humano é uma das realizações bastante boas da evolução , mas não é perfeito. Os sistemas cerebrais de baixo para cima, mais antigos, funcionaram claramente bem durante a maior parte da pré-história humana. Mas ese modelo traz hoje alguns  problemas.
      As exigencias da sobrevivência na evolução mais antiga equipararam os nossos cérebros com  programas preé-definidos de baixo para cima, para a procração e a criaçãao dos filhos, para o que é agradável e desagradável, para fugir das ameaças ou ir atrás para o mundo muito diferente de hoje em dia. Embora hoje, nestes tempos, verificamos que precisamos con frequéncia de navegar a vida de CIMA PARA BAIXO, a pesar  da constante contracorrente de  caprichos e ânsias de baixo para acima. 
     O cerebro economiza energía. A balança e favorável quando usamos o sistema de abaixo para cima. Os sistema de baixo para cima distribuem as tarefas mentais entre si, para obtermos esforços mínimos com resultados ótimos. À medida que a familiariedade torna uma rotina mis fácil, esta passa de cima para baixo, até tudo se tornar automático. O cúmulo de automaticidade por ser observado no estado de FLUXO, em qu ea mestria desemboca numa atenção sem esforço y de gosto ao trabalhar. Quanto mais conseguirmos descontrair e confiar nos movimentos de baixo para cima, mais libertamos a mente para que se torne ingeniosa, arguta e súbtil.

      Receita para o fracaso.

      Relaxar e fazer o amor correm melhor quando nos limitamos a deixar que as coisas aconteçam sem tentar forçar. O sistema nervoso parasimpático, que é ligado durante estas atividades age de forma independente do sistema exécutivo do nosso cérebro, que pensa sobre isso.
      As gafes aumentam proporcionalmente em função  da nossa distração, da nossa tensão, ou de qualquer outra sobrecarga mental.
      Sobrecarregar a atençãao diminui o dominio mental. É no momento em que estamos mais tensos que esquecemos os nomes das pessoas que conhecemos bem, já para não falar  nas datas dos seus aniversarios, dos nossos aniversarios de casamento e de outros dados socialmente cruciais. Os investigadores descobriram que a prevalencia da obesidade nos Estados Unidos durante os últimos trinta anos acompanha a explosão de computadores e aparelhos teconológicos presentes na vida das pessoas.
      Uma vida imersa nas distrações digitais cria uma sobrecarga cognitiva praticamente constante. E essa sobrecarga fatiga o dominio de si mesmo. 

     A distorção de baixo para cima. 

            A rede de circuitos de baixo para cima aprende vorazmente e silenciosamente e aprende ao longo do dia. Esta aprendizagem implícita não precisa de alguma vez entrar no nossa conciência, a pesar de agir como um leme para o melhor e para o pior. 
      O sistema automático funciona bem durante a maior parte do tempo: Grazas o sistema  conseguimos pasar o dia, en quanto pensamos noutras coisas. Mas este sistema  também tem pontos fracos:
        .- As nossas emoções e as nossas  intenções crian distorções na nosssa atenção . problema é que não notamos esa distorçião, nem notamos que não notamos.

     Sequestro dos neurónios.

           Os mecanismos de atenção do nosso cérebro evoluiram durante centenas de milhares de anos para sobrevivirem numa selva de dentes e garras, onde  as ameaças se aproximavam os nossos antepassados dentro de um dominio visual específico e de uma sérei de velocidades. Pasou para  o nosso modelo neuronal.
     Os circuitos de baixo para cima localiza-nos mais rápidamente do que os objetos neutros e enviam um alarme.

      É impossível para o cerebro ignorar rostos que revelam emoções, em particular rostos zangados. Os rostos zangados destacam-se. O cérebro inferior será mesmo capaz de localizar uma figura animada com sobrancelhas em V mais rápidamente do que capta um rosto feliz.
     Estamos programados para prestar atenção  reflexiva a estimulos  supernormais, quer digam respeito a segurança, quer a  nutriçãao ou quer o sexo. No mundo de hoje, os anuncios que jogam com esas mesmas inclinações pré-programadas puxam-nos também de baixo para cima, captando a nossa atençãao reflexiva. Basta asociar sexo ou prestígio a um produto para ativar este mesmos circuitos, incitando-nos a comprar por razões em que nem sequer reparamos.
      Trata-se de atenção pré-seleccionada de baixo para cima. Esta captura para o FOCO é uma escolha automática e involuntária. Somos mais propensos a emoções que  conduzem   o FOCO desta maneira quanto as mentes divagam, quando estaos distraídos, ou quando somos inundados por informações ou as tres coisas o mesmo tempo.
      Quando as emocões fortes nos invadem, conduzem o nosso foco, fixando-nos naquilo que tanto nos preocupa esquecendo o resto. São sequestros emocionais. Quanto mais forte for a emoção, maior a nossa fixação. Quanto tempo se mantém o nosso foco prisioneiro?. Isso depende, afinal , do poder da área pré-frontal esquerda para acalmar a amígdala estimulada. A capacidade de recuperação emocional resume-se à rapidez com que nos recuperarmos dos transtornos. As pessoas com elevada capacidade de recuperação podem chegar a ter trinta vezes mais ativação na área pré-frontal esqueda do que as outras pessoas.
    Embora as emoções possam conducir a nossa atenção, com esforço ativo podemos também gerir as emoções de cima para baixo. Nessa altura, as áreas pré-frontais ganham o dominio da amígdala, baixando-lhe a preotência.


 Um rosto zangado, ou mesmo aquele bebé tão engraçado, poderãao não ser capazes de captar a nossa atenção quando os circuitos para  o dominio de cima para baixo da atenção dominam as escolhas do cérebro acerca daquilo em que deveremos ocupar-nos, ou que debemos ignorar.

martes, 7 de noviembre de 2017

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Gosta do que faz? O fluxo ou a afluência do humor.

          TRABALHO BOM . É um conceito para explicar uma potente mistura daquilo em que as pessoas são excelentes , em que se empenham, e da sua ética ( aquilo no que acreditam ser importante). São  vocações de alta absorção : as pessoas adoram aquilo que fazem. A aborção total naquilo que fazemos sabe bem e o prazer é o indicador emocional do fluxo.
     ( Fluxo:  Abundancia de humores, corrimento de humores. Afluencia de humor).
       AS PESSOAS ESTãO EM FLUXO DE MODO RELATIVAMENTE RARO NA VIDA QUOTIDIANA. Na maior parte do tempo as pessoas ou estão tensas ou aborrecidas, con períodos de fluxo meramente ocasionais. A penas un 20 por cento de pessoas  experimenta um momento de fluxo uma vez  por dia. Cerca de 15 por cento nunca entram em fluxo durante um dia normal.

      Uma das   chaves  para um maior fluxo na nossa vida surge quando juntamos aquilo que fazemos àquilo do que gostamos. Ou seja o caso de quem o seu emprego dalhe verdadeiro prazer. Os que têm um grande sucesso em qualquer área, acertaram nesta combinação.

      Além do trabalho combinado com prazer, há varias portas de acceso ao FLUXO :
     .- Uma delas  pode abrir-se sempre que nos defrontamos com uma tarefa que desafia as nossas capacidades ao máximo, uma exigencia límite às nossas aptidões.
     .- Outra via surge por via daquilo por que somos apaixonados; a motivaçãao conduznos-nos  ao  fluxo. Mas, seja  de uma ou de outra forma, a via comum final é o foco total: cada uma destas é um modo de fixar a atenção. Independentemente de como lá chegamos,  É UM FOCO PRECISO QUE DESENCADEIA O FLUXO.

      Este estado cerebral otimizado para levar que o trabalho se faça é marcado pela harmonia neuronal ( uma rica interconexãao entre diversas áreas cerebrais). Quando estamos no estado citado os circuitos necessários para a tarefa em questãao estão muito ativo, ao passo que os irrelevantes estãao em repouso. Quando os nosso cerebros se encontram nesta  zona ótima , FLUÍMOS, DESEMPENHANDO  NO NOSSO MELHOR O QUE QUER QUE ESTEJAMOS  A FAZER.

      Os inquéritos nos locais de trabalho, porém, mostram que  um grande número de pessoas se encontra num estado cerebral muito diferente: sonham acordadas, andam na web ou fazem o mínimo exigido. Esta falta  de empenho e indiferença é uma praga, sobretudo   em tarefas repetitivas e pouco exigentes.
     
       FAZER QUE O TRABALHADOR SE APROXIME O NÍVEL DO FLUXO exige elevar a sua motivação e entusiasmo evocando uma CONSICENCIA DE OBJETIVO E ACRESCENTANDO UM POUCO DE PRESSãO.
       Por outro lado um grande grupo encontra-se num estado a que os neurobiólogos chamam "exaustão", em que a tensãao constante sobrecarrega os seus sistemas nervosos com torrentes de corisol e adrenalina. Esta EXAUSTãO EMOCIONAL pode conducir ao ESGOTAMENTO.

     O FOCO TOTAL abre-nos uma porta para O FLUXO. Mas  quando escolhemos focar-nos numa coisa e esqucer o resto, estamos próximo de uma constante tensão-invisível, em geral- entre uma grande linha divisória neuronal, em que a parte superior do cerebro luta com a inferior.


 ( fonte: Foco de Daniel Goleman)

lunes, 6 de noviembre de 2017

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. A Atenção diminuiu, na era actual, século XXI ? Somos menos inteligentes com a internete?

                   Algúns cientistas  interpretam  que há um emprobecimiento  da atencão da  vida quotidiana no século XXI. Mas estão a interpretar erradamente os dados.

        "A mais preciosa fonte num sistema informático já não é o procesador, a memoria, o disco ou a rede, mas a atençãao humana", observa un grupo de investigação da  Universidade de Carnegie Mellon. A solução que propõem para este congestionamento humano consiste  na minimização das distrações. Eliminar  as aborrecidas fallas dos sistemas para que não se perca tempo com chatices.
      Embora seja laudável a melhora nos sistemas informáticos NAO É UMA RESPOSTA TECNOLÓGICA que precissamos , É UMA SOLUÇãO COGNITIVA. O problema não está na tecnológia senão na nossa capacidade de focalização, debido a onda crescente de distrações.

     Os meios de informação sociais e atenção:
       Embora  nenhum de nos se consiga focar em tudo ao mesmo tempo, todos juntos criamos uma banda coletiva de atenção a que cada um pode aceder sempre que precisa. Veja-se a Wikipedia.
      A atenção pode ser vista como uma capacidade distribuida entre muitas  pessoas, da mesma forma que a  memoria ou qualquer outra faculdade cognitiva.  Estamos a distribuir a nossa atenção coletiva. Embora alguns defendam que  a nossa aprendizagem e memoria,  tecnológicamente assitidas nos embrutecem, poderemos também defender que criam uma prótese mental que expande o poder da atenção individual.
        O  NOSSO CAPITAL SOCIAL- E ALCANCE DA ATENÇãO, AUMENTA  quando aumentamos o número de laços sociais pelos quais acedemos a informação crucial, como por exemplo o conhecimento tácito de "  COMO É QUE AS COISAS FUNCIONAM POR AQUÍ", quer se trate de uma organização, ou de uma nova vizinhança. Os conhecimentos casuais poderão ser conjuntos suplementares de olhos e ouvidos sobre o mundo, fontes essenciais de orientação de que necesitamos para operar em complexos ecossistemas sociais e de informaçãao.

     A MAIORIA DE NÓS TEM UMA MEDIA DÚZIA DE LAÇOS FORTES, amigos próximos, em quem confiarmos. Mas poderemos ter centenas de laços fracos  ( por exemplo os nossos amigos de Facebook). Os láços fracos possuem um alto valor como  multiplicadores  da nossa capacidade de atenção, fonte de conselhos para boas compras, posibilidades de emprego e encontros amorosos.

     QUANDO COORDENAMOS AQUILO QUE VEMOS E  AQUILO QUE SABEMOS, OS NOSSOS ESFORÇOS EM CONJUNTO MULTIPLICAM A NOSSA RIQUEZA COGNITIVA.
     Ou seja ainda que a nossa quota de memoria de trabalho se mantenha reduzida, a informaçãao total QUE PODEMOS ALCANÇAR POR MEIO DESSA  ESTREITA AMPLITUDE TORNASE ENORME.
   Esta INTELIGÊNCIA COLETIVA, é um foco maximizado, é a soma daquilo em que múltiplos olhos  conseguem reparar. Esta Inteligencia coletiva, esta capacidade emergente é fomentada pela partilha de atençãao na internete. Uma pesquisa na web  selecciona e dirige o nosso foco de modo a podermos recolher de modo eficiente todo ese trabalho cognitivo.

      A pregunta que fazemos é :   Como podemos ligar as pessoas e os computadores  para  que, coletivamente, ajamos com mais inteligência do que qualquer pessoa ou grupo isolado?, ou como dizem os japoneses, "TODOS NÓS SOMOS MAIS INTELIGENTE DO QUE QUALQUER UM DE  NÓS".


    


         


 ( fonte: Foco de Daniel Goleman)

viernes, 6 de octubre de 2017

DE vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman


 

A desfocagem.

 

A mente de um leitor, em geral, divaga entre 20 a 40 por cento do tempo em que percorre um texto. Quanto mais divagamos pior e a nossa compreensão.


Quando lemos um livro a nossa mente constrói um modelo mental que nos permite apreender o sentido daquilo que estamos a ler e o liga o universo daqueles modelos que já possuímos e que dizem respeito ao mesmo assunto. Quanto mais nos desfocarmos enquanto construímos essa rede, e quanto mais cedo o lapso depois de começarmos a ler, mais buracos haverá.


Quando lemos um livro, o nosso cérebro constrói uma rede de caminhos que dá corpo a esse conjunto de ideias e experiências. A chamada leitura profunda exige concentração e imersão sustentadas num assunto, em vez de saltitar de uma coisa para outra agarrando factóides desligados.
Quanto mais distraídos estivermos, mais superficiais serão as nossas reflexões. De igual modo quanto mais curtas forem maior probabilidades terão de ser triviais.
Podemos ficar horrorizados com o Twitter.


 Fonte. Foco, Daniel Goleman, O motor oculta da Excelencia.