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sábado, 2 de abril de 2016

SIRIA. Ouvir para crer: Guadalupe, a Irmã missionária que vive na Síria

Arrepía escutar  algumas coisas. Vale à pena escutar para conhecer



Algo de resumo das suas palavras.


“Basta de apoiar grupos terroristas! Basta de vender armas à oposição moderada, porque a oposição moderada na Síria não existe! Pensemos como seria fácil de acabar com tudo isto se se parasse a venda de armas”.(16:50 – 17:15)
“A queda de mísseis e projéteis são permanentes. Francoatiradores na cidade. Já sabemos que ruas estão cobertas por francoatiradores. Nesses sítios temos de correr muito. É a vida quotidiana desta gente. Sobretudo em bairros cristãos. A queda de projéteis são tão frequentes que as pessoas falam disto como da chuva. Utilizam o mesmo termo em árabe”.(19:10 – 19:34)
“Nós em particular já sofremos ataques muito próximos. Nesse sentido, já vi a morte passar muito perto – a uns metros, a uns minutos. Um dos ataques mais fortes que tivemos foi a cerca de 50 metros de episcopado onde vivemos (…) Havia um grande bosque. Quiosques ambulantes, tendas de refugiados. Tudo voou com a queda de um míssil. Não um projétil, um míssil que provocou 400 mortos. E centenas de feridos. Há uma da tarde. Eu nesse momento estava a subir para o terraço, no 4º andar. Saí para o terraço quando um dos sacerdotes me chamou do andar de baixo, e eu disse: ‘Padre, já venho são dois minutos’ (…) E o padre disse: ‘Não irmã, venha, desça’. Santa obediência! Fechei a porta, desci e dei apenas alguns passos até ao padre e cai o míssil”. (21:30 – 22:38)
“Os sacerdotes saíram imediatamente à rua para assistir as vítimas (…) Nós estávamos a tentar encontrar as nossas estudantes. Como vos disse, temos uma residência para estudantes universitárias. Faltava-nos uma! E encontrei-a, sentada num banco da catedral, no meio do caos e da confusão. Quando me aproximei ela gritava queixando-se que lhe doía o braço. Eu disse-lhe: ‘Deve estar partido, não é nada’. Para aliviá-la tirei-lhe o casaco e aí dei-me conta, ao tirar-lhe o casaco, que das costas lhe saía um ferro. Tinha um ferro cravado nas costas! Levámo-la a um hospital (…) e salvaram-na. O ferro tinha atravessado a omoplata e tinha perfurado o pulmão. Estava a asfixiar. Chama-se Edra”. (22:52 – 23:38)
“Eu tenho 42 anos e nunca me tinha ocorrido, até viver na guerra, acender a luz e dizer: ‘Senhor obrigado! Tenho eletricidade’. Ou quando chega a água. Mais ainda. Porque a água chega de 10 em 10 dias”. (29:41 – 29:56)

sábado, 28 de noviembre de 2015

jueves, 26 de noviembre de 2015

SIRIA. Avión ruso derribado.







Reportaje de la CNN.

     "Algo huele mal en Dinamarca", (William Shakespeare), parodiando  la famosa frase , podemos decir que algo huele mal  entre los "aliados".  Lo de Turquia no es buena noticia. No se derriba un avión supuestamene amigo por invadir el territorio aéreo durante treinta segundos se le dispara un misil que cae en zona Siria. Curiosamente la zona Siria es aliada de Turquía  pero enemiga del presidente Suni El ASSAD,  al cual apoya Rusia pero no Turquía ni la Otan, ni EEUU, ni Inglaterra, ni Arabia Saudi, pero si le apoyan RUSIA  e IRAN. 

      Con esta historia a la vez que Hollande va por el mundo pidiendo venganza por sus muertos, Putin recuerda que  a ellos les mataron el doble de gente  con el avión derribado que venía de Egipto.En medio de eso paramos el contador y decimos, pero no era el objetivo, que lo es, el acabar con el DAESH, que sigue avanzando. 

      Así se explica que el califato cada día sea una realidad más clara. Nadie quiere combatirlo realmente hasta ver que es lo que hace la otra parte, y en medio de eso siguen con sus explotaciones de petróleo, sus convoyes logísticos por todo el desierto, con el cobro de impuestos  de circulación , matando y siendo nidos de futuros y presentes terroristas en  Europa etc. 
  
     Turquia es un miembro fundamental de la OTAN , pero lo  de Erdogan esde  quitarse la careta ya clara. Este Islamista con aires de expansión del imperio Otománo que reprime duramente a los Kurdos, incluso aprovechando  la guerra de Siria, le pegó una patada a la mesa de juego en donde estaban todos sentados de forma diplomática con el hipócrita objetivo de acabar con el Califato. Lo del avión es una provocación y una ruptura del buen estar hipócrita que mantenían todos. Porque cada uno aprovecha para arreglar lo suyo, ya dijimos que Erdogan en vez de atacar al Califato le da caña a los Kurdos, deja entrar por la frontera militantes islamistas de Europa para apoyar al Califato, vende  y gestiona el petróleo que  se produce en  por el Daesh y que es su gran fuente de finaciación; Rusia en vez de bombardear al califato le da caña a la guerrilla opositora al presidente Sirio, Arabia Saudi , los Emiratos etc. financian el  Califato. 
Guerrillera del PKK Kurdo en lucha contra el Estado Islámico. Las mujeres Kurdas son fundamentales en la defensa de su territorio. 

jueves, 19 de noviembre de 2015

CEM MILMORTOS DEPOIS......

Como casualidade da vida revisando escritos da minha autoría encontrei  este do 18/12/2011. Foi feito na influência do remate da guerra do Iraque. 
Não  é modificado en nada,  por respeito o tempo vai tal como o encontrei, mas acho que tem algo de actualidade. O ISIS ainda não era imaginável. 

Cem mil mortos depois



O pentágono. Um dia qualquera.

                      Parte de Guerra.

       Cem mil mortos depois ( ou mais):

1-Com a destrução das forças inimigas iraquianas e o controlo político do país e a instauração da “nossa democracia”,
2-Com a desfeita total da vida organizada e a destrução da industria e economia do Iraque,
       Atingimos   o grande obxectivo da guerra: O CONTROLO DO PETRÔLEO Iraquiano.
         Com iste obxectivo atingido, temos  o controlo duma parte importante do petrôleo do mundo, e  que ameaçava com  levar os mercados à solta e que  fosse pago o petróleo no mundo en Euros. Eso sería uma  desgraça.

martes, 17 de noviembre de 2015

SIRIA


Tudo o que se passa no mundo tem correlação. A geoestratégia ou os interesses das grandes potencias são a causa de circunstâncias muito duras para a vida.  Quando vemos  um acampamento de refugiados de oitenta mil habitantes  en Jordania, entre outros muitos em outros países, ou sabemos que há   quatro milhões de deslocados, não temos  nada que dizer cá no chamado  ocidente?. É uma coisa lá entre árabes ou os autênticos culpáveis estão mais perto de nós do que nos mesmos pensamos?  Porqué tanto ouvimos falar nos media antes da invasão do Irak e agora  a informação teve um perfil mais bem baixo?. Quando pensamos  tentar a detenção do ISIS?, estaremos preparando uma nova distribução do territorio do oriente?.