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domingo, 29 de enero de 2017

E se CHARLES DE GAULLE levanta-se a cabeça que diria : Já o dizia eu.



Trump, ante May: “El ‘Brexit’ será una maravilla para Reino Unido”








       Quando foi creada a comunidade do carbão e o aceiro,nos anos 50 como adianto do que hoje é a União Europeia, foram seis os países fundadores. O Reino Unido chegaria a ser membro no 1973 , com a primeira ampliação  de tres parceiros mais, então ja não serão seis os países, estamos na Europa dos nove, naquela altura chamada Comunidade Económica Europeia.   
          De  Gaulle,  era o  Presidente  da França  perante a  Quinta República, na  altura em que  os seis chegaram a dar os primeiros pasos na Comunidade Económica Europeia. Foi dos homes de Estado que esteve relacionado  e impulsou  o novo proxecto, que tinha além do fim económico dos tratados a filosofía dos principios de juntar os vínculos dos países europeios para evitarmos assim a repetição da recente guerra Mundial. De Gaulle nessa altura chegou a dizer  sempre que  ele  opunha-se a que  o Reino Unido  pudesse  ser membro daquel proxecto, em contra dos que defendían que Europa sería de verdade Europa  com o Reino Unido ou do contrario sería outra coisa. Pela contra insistía  em que a Europa que debía nacer devía ser deixando fora a Inglaterra, porque este Estado não tem o sentimento precisso para  partilhar um projecto europeio alías  nunca  tería a lealdade necessaria  com o novo ente, a CEE,  que començava a criar-se.
     A historia recente, sem  querer ser maçados dando dados  é bem clarinha o respeito e as palavras de DE GAULLE tiveram e tenhem uma vigência digna de profecia  bíblica. 
      Europa, a UE,  hoje é a quarta parte do PIB mundial, é uma potencia económica e de influência no mundo, ainda que não se podesse chegar a levar adiante  a PESC e houve retrocessos no avanço político e económico acrescentados pela crise económica e monetaria. E mais que um clube que  bem levado produz muitos interesses favoraveis para os seus membros e o mais importante os cidadãos que nela vivem. 

      Inglaterra com respeito a Europa andou sempre indo e vindo, nunca esteve comoda e sempre quis estar porque é bom para eles e para o resto a união mas o mesmo tempo a cesão de soberania  por parte de um pais que ainda espera que chegue de novo o momento de ser outra vez a grande potencia  militar e económica de influência no mundo. 
  
       Estados Unidos não gosta do potencial económico e da União Europeia. Estados Unidos fez sempre o posível para impedir  o progreso de Europa como Ente político Internacional com uma soa voz e ação conjunta. Estados Unidos cinguindo-se a este  roteiro teve no Reino Unido ou seu delegado para ações perturbadoras na UE. Sempre  em contra da união militar e de politica exterior, Inglaterra olhou sempre ou foi a peder conselho a casa  do seu parceiro se senhor para tomar decisões.   A ameaça constante da fugida, as exigências de Margaret Thacher noutra altura etc.       
      
        Só recordemos que na invasão do  Irak, Europa,  excepto o Reino  Unido e Espanha, por circunstàncias  estranas e especiais,  não dao seu apoio a guerra. Europa ficou dividida em parte por mor do Reino Unido. 
            O caso simpático é que vai-se da Europa, por um referendum que moitos ponhem em causa e que a   muita gente qualificada  não partilha.   Da que pensar  esta presa do Trump por  meter o fucinho  no assunto e  empurrar e fornecer a Inglaterra para dar fim a União Europeia. 

         Agora  depois do desastre do Brexit, a primeira autoridade mundial que receve TRUMP é a Teresa May, para dizer-lhe, que o Brexit é o melhor que lhe pode passar a Inglaterra. Aliás fica  esclarecido a quem beneficia o Brexit, pois é, os  Estados Unidos e concretamente a alguns parceiros americanos mais que outros. 
             Quanta asneira junta. 

         DE GAULLE PODIA DIZER COM ORGULHO, JA O DIZIA EU. 


         

jueves, 4 de febrero de 2016

¿Se irá Inglaterra de la UE? Referendúm.



 La democracia Inglesa es tan peculiar que a nos sorprende con cosas muy democráticas. Contra todo pronóstico CAMERON  se lanzó con un referéndum en Escocia  sobre independencia o no. Solucionó políticamente un problema de años y por el momento gestionó la colisión política con una  alternativa democrática y social que permite convivir al Estado y dar servicios y seguridad jurídica a sus ciudadanos. Lo que venga en el futuro vendrá, de momento Cameron solucionó el asunto democrática y pacíficamente.